Estamos cientes de que reduzir a despesa pública em Portugal é imperativo. Estamos também cientes de que, agora mais que nunca, as ordens do ministro das Finanças são (praticamente) inegociáveis. Mas espera-se que dentro de cada ministério o respectivo titular encontre a forma mais prudente de gerir a austeridade imposta sem comprometer o futuro do sector. Estará isso a ser feito na Secretaria de Estado da Cultura?
Eis a questão que António Pinto Ribeiro vai ajudar a esclarecer no próximo Câmara Clara, 4de Dezembro, 2011, RTP2.
A não perder!
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António Pinto Ribeiro (webpage)
1 comentário:
Vou tentar ver...
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