quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

as crenças de outros não deviam negar a indivíduos como Dudley Clendinen o direito de terminar as suas vidas do modo que escolherem



Dudley Clendinen, escritor e jornalista, tem esclerose lateral amiotrófica, uma doença degenerativa terminal. Este ano no The New York Times, escreveu comoventemente sobre como goza a sua vida e sobre o seu plano para terminá-la quando, como ele o diz, “a musica parar – quando não for capaz de fazer o nó da gravata, contar uma história engraçada, passear o meu cão, falar com Whitney, beijar alguém especial ou escrever linhas como esta.” Ler mais AQUI. (in Jornal Público)

I HAVE wonderful friends. In this last year, one took me to Istanbul. One gave me a box of hand-crafted chocolates. Fifteen of them held two rousing, pre-posthumous wakes for me. Several wrote large checks. Two sent me a boxed set of all the Bach sacred cantatas. And one, from Texas, put a hand on my thinning shoulder, and appeared to study the ground where we were standing. He had flown in to see me. Read More The Good Short Life (by DUDLEY CLENDINEN, in The New York Times).

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